Os florais podem ser usados concomitantemente com outros tratamentos e não provocam efeitos colaterais. Tais substâncias são reconhecidas e recomendadas pela ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE.
As regras básicas para a sua prescrição:
1. Verificar as causas dos sintomas relatados, pois os remédios florais removem os bloqueios emocionais e mentais em sua raiz.
2. Limitar o número de remédios florais numa mesma composição, ao mínimo possível. O ideal não passar de 6 no mesmo frasco; quanto menos por vez, melhor.
3. Deve-se hierarquizar as emoções em desequilíbrio.
4. Os estados emocionais e mentais em desequilíbrio devem ser conscientes ou perceptíveis à observação de quem prescreve.
5. O remédio atua da superfície para a profundidade. Equilibrada uma situação, poderá emergir um novo aspecto desarmonioso, que requererá outro remédio.
O importante é procurarmos as causas e não tratarmos apenas os efeitos.
A doença é o resultado do conflito entre a Alma e a Mente. A doença nos leva em direção às nossas imperfeições. O sofrimento é o modo de nos corrigirmos e ele não pode ser dispensado até que seja totalmente assimilado.
O homem possui uma Alma que é o eu real; o corpo é o templo terreno dessa Alma.
Sabemos que temos uma missão de obter todo o conhecimento e toda a experiência que conseguirmos; desenvolvendo virtudes que carecemos. Devemos extinguir tudo o que é defeituoso de nós.
A nossa vida na terra é uma evolução.
Há necessidade de harmonia entre alma e personalidade. O conflito aparece quando a nossa alma e personalidade estão em desarmonia. O conflito é a principal causa da doença e da infelicidade.
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